PANORAMA BRASIL-PORTUGAL EM MOVIMENTO

Panorama Brasil em Movimento

Panorama Brasil-Portugal em Movimento

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

II Seminário Internacional Luso-Brasileiro


PANORAMA BRASIL-PORTUGAL EM MOVIMENTO

Novembro-Dezembro 2010

II Seminário Internacional Luso-Brasileiro

Media, Arte e Tecnologia


PROGRAMAÇÃO CULTURAL
Novembro 3; 10; 17 e 24
às 18h30

Local:
Casa da América Latina
Avenida 24 de Julho, 118–B 1200-871 Lisboa


Diálogos Interculturais
Promover o debate entre os diferentes segmentos sociais e culturais, com o objetivo de fomentar a coesão e diálogo intercultural luso-brasileiro.



03-nov

Apresentação do projeto Hip-Hop de Batom e conecções Africa










Este projecto dá continuidade e aprofunda um processo de articulação entre as organizações da sociedade civil e dos governos. A rede de mulheres que vem contribuir para o debate público, com a geração de propostas e com o avanço no conhecimento sobre a violência de gênero, na perspectiva de incidir em políticas públicas, tem vindo a aumentar.
Diálogo e Acção, que é também representante oficial da Zulu Nation brasileira em Portugal, é uma entidade sem fins lucrativos que tem como missão a prática da cidadania e a construção de diálogos de Paz como contributo para um mundo melhor e mais justo.



Hip-Hop Portugal






LÍGIA FERRO.
Licenciada em Sociologia pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, actualmente é doutoranda no âmbito do Programa Internacional de Doutoramento em Antropologia Urbana (ISCTE/IUL), desenvolvendo a sua tese na área das práticas culturais juvenis em contextos urbanos como bolseira da Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Realiza investigação no Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-ISCTE) e no Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto (IS-FLUP).





Hip Hop África







Chloé Buire está a finalizar o seu doutoramento em geografia no laboratório GECKO (Géographies Comparées des Nords et des Suds) na Universidade Paris Ouest – Nanterre (França). Desde quatro anos, compartilha a sua vida entre Paris onde ensina geografia (Université Paris Ouest – Nanterre e Paris Est – Créteil) e Cape Town, Africa do Sul, onde investiga sobre a elaboração da cidadania na vida cotidiana nos bairros pobres de Cape Town. Depois de uma visita em Luanda, 2009, decidiu alargar as suas investigações as outras capitais africanas. As variações locais de hip hop dão uma vista original e atualizada dos desejos de ser da juventude, especialmente no contexto de Luanda, depois quase cinquenta anos de guerra. A partir de videoclips disponíveis na internet, analisa as identidades luandenses de hoje através os produtos culturais abertos ao mundo global virtual. Escreveu um artigo com Arnaud Simetière, publicado no jornal Géographies et Cultures, intitulado « Luanda par-delà son hip hop. Lorsque les clichés globaux inventent une ville africaine ».


InterpreteM. Madalena C. R. Piteira
Licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas, variante Inglês/Alemão pela FCSH, UNL (1996). Ramo de Formação Educacional, Inglês/Alemão pela FCSH, UNL (2000). Mestrado em Literarura Comparada no Departamento de Estudos Portugueses na FCSH, UNL (2005). Professora do Curso de Tradução/Retroversão-Inglês e professora do curso de Formação de Formadores, Português –língua estrangeira, CEL (Centro Europeu de Línguas)



10 nov

Artistas Visuais Brasileiros no mundo









Artistas do Projecto Panorama Brasil em Movimento





17-nov

AFRICANIDADE BRASILEIRA

BUMBA BOI MARANHÃO




HERIDAN GUTERRES
Mestre em Saúde e Meio Ambiente pela UFMA, tem realizado trabalhos com as populações vulneráveis (carcerárias, especialmente) numa interface entre a Linguìstica e a Antropologia.
Sua vasta experiência docente tem permitido atuar nas áreas de educação adequada, especialmente junto aos quilombolas, trabalhando com o projeto Educacional O BOI CONTOU (Guimarães, MA) além de ter sido a responsável por diversas programações como a SEMANA DE CONSCIÊNCIA NEGRA, promovido pela Fundação Cultural Palmares.
Roteirista do documentário “João da mata falado” (Etnodoc), faz pesquisas sobre a religião de matriz negro africana na Baixada Ocidental maranhense, nomindamente os “pajés”.
Brincante do Bumba Boi da “Fé em Deus” (São Luís), um dos Bumba Bois de zabumba mais tradicionais do Estado, tem a experiência de estar dos dois lados da brincadeira, seja atuando como “vaqueira”, seja como investigadora desta manifestação cultural que remete a uma ancestralidade ibérica e africana.

CAPOEIRA BRASIL NO MUNDO







Abadá-Capoeira

“O que eu desejo é que as pessoas descubram e usufruam os benefícios e a felicidade que a Capoeira proporciona. Aqui não existe discriminação, todos podem participar… Acho sinceramente que a Capoeira pode ajudar a tornar a nossa sociedade melhor e mais humana e mostrar que todos nós temos valor independente do grau de instrução ou nível social. A Capoeira equilibra e harmoniza as pessoas. Numa aula de capoeira ninguém usa roupa bonita ou acessório importado, é todo mundo igual, de roupa branca e pé no chão”.
Mestre Camisa (Presidente da Abadá-Capoeira)


24-nov

Culturas Urbanas

Afro-reggae e Rap Portugal





Teresa Fradique é antropóloga (licenciada em 1993 e mestre em 1998 pelo Departamento de Antropologia Social do ISCTE). Tem desenvolvido, desde 1992, interesses no âmbito da antropologia e arte, com relações com documentário e as artes visuais. É Professora Adjunta na Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha (ESAD.CR), onde lecciona desde 1999, na área das ciências sociais, trabalhando com alunos de Teatro Design e Artes Plásticas. Fez trabalho de campo e pesquisa sobre música rap, culturas juvenis e identidade nacional pós-colonial, da qual resultou a publicação do livro Fixar o Movimento: Representações da música rap em Portugal (Edições D. Quixote, 2003). Trabalha como consultora e acompanhamento critico de projectos artísticos na área das artes performativas. Desenvolve como principais áreas de interesse de investigação a antropologia da performance; antropologia da arte; antropologia visual; antropologia e cultura material; pós-colonialismo, culturas juvenis e identidade nacional.

Susana Durão





Doutora em Antropologia. É actualmente Investigadora. Auxiliar do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.Foi bolseira de pós-doutoramento pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia no Museu Nacional/Universidade Federal do Rio de Janeiro e École d'Hautes Études en Sciences Sociales, Paris (2007-2008). Nos últimos dez anos especializou-se nos temas do policiamento e estudo de práticas profissionais em meios insitucionais e urbanos; estudo da violência, vitimação e respostas institucionais de reparação. Mais recentemene tem-se interessado pelos usos da cultura e do social como política em movimentos e organizações de periferias urbanas pobres de Portugal e do Brasil. É autora de "Patrulha e Proximidade. Uma Etnografia da Polícia em Lisboa" (Coimbra/São Paulo: Almedina, 2008).

Nenhum comentário:

Postar um comentário